Encontro ao ar livre - Racconti Erotici

Encontro ao ar livre

Publiquei um anúncio para conhecer casais e lá vieram quatro ou cinco emails dos quais só um teve continuação de conversa. Andámos ali numa troca de emails de conhecimento, para eu verificar se realmente era um casal decicido. Não estava a ser fácil marcar encontro devido a horários díspares e compromissos familiares, mas um dia fomos tomar um café à noite num bar com esplanada, na zona da minha casa. Não tenho problema algum nesses encontros perto de casa, o casal não era de longe e dessa forma ficam os encontros facilitados.

Depois do café convidei-os a ver o mar, nas zonas de praia há sempre recantos onde se pode fazer algo interessante. Fomos no carro deles, eu atrás e os dois à frente, fomos conversando e sugeri que estacionasse em local discreto. A medo lá o fez! Viraram-se para trás e estávamos todos espectantes, era a primeira vez que tinham alguém com eles para envolvimento íntimo com a mulher. Sugeri que ela viesse para o banco de trás e ele apreciava algum enleio para a iniciar. Ele tinha medo que aparecesse alguém, acalmei-o dizendo que ali não passava muita gente e se passasse iria com o mesmo intuito, não haveria problema!

Ela veio para trás, sentou-se a meio do banco para que ele pudesse ver o que íamos fazer. Virei-me para ela e comecei por pousar a minha mão na sua coxa. Cheguei-me a ela e segredei-lhe ao ouvido:

- Quero sentir-te!

- Também eu mas não sei se estou preparada!

Subi a mão e os meus lábios foram parar perto dos dela, tudo isto ...

... com o marido a ver, calado. Ficamos parados a olhar nos olhos até que de forma decidida colei os meus lábios aos dela. Rodei a cabeça para o lado, ela fez o mesmo e as línguas encontraram-se. A minha mão saiu da coxa para as mamas e esfreguei-as bem. Belas mamas rijas! O seu braço envolveu a minha cabeça e já parecíamos namorados num melado beijo. A mão voltou às coxas e enfiou-se por baixo do vestido à procura das cuecas, mas não as encontrou. Vinha preparada!

- O pano das tuas cuecas é macio!

O marido sorriu e senti-o mexer-se bastante, estava a tirar a piroca para fora e começou a tocar ao bicho. Brinquei com o grelinho, pedi-lhe para abrir mais as pernas, notei que estava tensa. Meti um dedo e ela suspirou, ele aumentou os movimentos. Ambos calados! Parei e tirei a minha piça para fora, convidei-a a brincar com ela.

- Não sei se consigo, não dá jeito.

Cheguei-me para trás, deitei-me um pouco, ela deu-me espaço para me deitar de costas no banco traseiro e em vez de agarrar no instrumento ou meter na boca, deitou-se em cima de mim. Andámos ali um minuto a tentar encaixar até que senti a piroca a entrar na cona melada e quente. Soltámos um suspiro de satisfação. Eu queria um broche mas ela foi logo directa ao assunto!

- Mexe-te tu que eu estou preso contigo em cima. Cavalga-me.

- Sim, já está quase toda.

- Engole-a toda com essa cona boa.

- Sim, quero toda.

O marido tinha-se vindo, estava a limpar o pau com os clinex que estavam no tablier do ...